Como montar sua carteira de investimentos
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Esse artigo é uma sugestão de estudo. Não é uma indicação de investimento. Ele serve para ilustrar uma das diversas possibilidades de processo de decisão de investimento.
Lembre-se: O que vai ser mais importante na sua decisão não é qual ativo escolher. O fator mais importante na acumulação de patrimônio é a sua capacidade de poupança e o valor dos seus aportes ao longo do tempo.
O sentido de um investimento é te dar tranquilidade enquanto o seu dinheiro trabalha para você. Se você está perdendo o sono, tendo desconforto com o comportamento dos seus investimentos, pare imediatamente. Recorra a um profissional qualificado para uma análise e orientação. Isso pode ser um sinal de que suas escolhas estão acima da sua tolerância ao risco.
Dito isso, vamos à nossa sugestão de estudo.
Passo 00 - Montar a sua reserva de emergência - montante equivalente entre 2 e 3 meses de rendimentos líquidos (ou entre 4 e 5 vezes suas despesas mensais). Claro: a depender da segurança do seu emprego (ou falta dela!). Caso não possua estabilidade no seu atual emprego talvez seja necessário estender esse prazo por mais alguns meses.
Reserva de emergência é um capital guardado em um local seguro, que serve para... emergências!!
Ninguém está livre de alguma emergência em sua vida. Uma batida de carro, um problema de saúde, mudança e perda de emprego. Os investimentos que fazemos para um retorno maior, possuem um maior prazo de maturação. Investimentos que fazemos para um curto prazo e com liquidez, possuem menor retorno.
Então se torna válido ter uma parte de dinheiro até em poupança, pois tem liquidez diária. Precisou do dinheiro para uma emergência, é só sacar. Ok, tem instrumentos melhores do que a poupança. Mas uma coisa que você tem que entender, é que reserva de emergência não é investimento.
Não é para dar retorno. É para ser usado em emergências. Mesmo que você não use nunca esse dinheiro, ele deve estar lá, à sua disposição. Isso vai te dar tranquilidade para investir.
Reserva de emergência é um capital guardado em um local seguro, que serve para... emergências!!
Ninguém está livre de alguma emergência em sua vida. Uma batida de carro, um problema de saúde, mudança e perda de emprego. Os investimentos que fazemos para um retorno maior, possuem um maior prazo de maturação. Investimentos que fazemos para um curto prazo e com liquidez, possuem menor retorno.
Então se torna válido ter uma parte de dinheiro até em poupança, pois tem liquidez diária. Precisou do dinheiro para uma emergência, é só sacar. Ok, tem instrumentos melhores do que a poupança. Mas uma coisa que você tem que entender, é que reserva de emergência não é investimento.
Não é para dar retorno. É para ser usado em emergências. Mesmo que você não use nunca esse dinheiro, ele deve estar lá, à sua disposição. Isso vai te dar tranquilidade para investir.
Durante o período de acumulação da reserva de emergência você deverá estudar os ativos que vão compor a sua carteira de investimentos.
Mas o que é uma carteira de investimentos? O que é a tão falada carteira previdenciária? Qual a diferença entre elas?
Carteira, aqui, é uma palavra que poderia ser substituída por portfólio. São ativos, que possuem valor, e que serão carregados por um longo prazo. Uma carteira de investimentos pode ser usada para qualquer objetivo que você tenha: comprar um apartamento, viajar na aposentadoria, ter tranquilidade financeira para aproveitar melhor a vida...
Já uma carteira previdenciária, é um portfólio de investimentos que tem o intuito de ser teu ganha pão no futuro, quando decidir parar de trabalhar. É uma carteira de investimentos que te dá uma renda recorrente, suficiente para pagar as suas contas, sem que tenha que mexer no valor principal. Sem que precise vender os ativos que a compõe. O montante acumulado gera uma renda que pode ser gasta, mas que não diminui o capital acumulado ao longo dos anos.
Claro que existem alguns ativos com essas características, tais como: títulos do governo com cupom semestral, ações de empresas com boa saúde financeira, imóveis alugados e, claro, os fundos imobiliários.
Mas o que é uma carteira de investimentos? O que é a tão falada carteira previdenciária? Qual a diferença entre elas?
Carteira, aqui, é uma palavra que poderia ser substituída por portfólio. São ativos, que possuem valor, e que serão carregados por um longo prazo. Uma carteira de investimentos pode ser usada para qualquer objetivo que você tenha: comprar um apartamento, viajar na aposentadoria, ter tranquilidade financeira para aproveitar melhor a vida...
Já uma carteira previdenciária, é um portfólio de investimentos que tem o intuito de ser teu ganha pão no futuro, quando decidir parar de trabalhar. É uma carteira de investimentos que te dá uma renda recorrente, suficiente para pagar as suas contas, sem que tenha que mexer no valor principal. Sem que precise vender os ativos que a compõe. O montante acumulado gera uma renda que pode ser gasta, mas que não diminui o capital acumulado ao longo dos anos.
Claro que existem alguns ativos com essas características, tais como: títulos do governo com cupom semestral, ações de empresas com boa saúde financeira, imóveis alugados e, claro, os fundos imobiliários.
Esses ativos (com exceção dos imóveis) são adquiridos no mercado financeiro e será importante decidir pela sua corretora de preferência e/ou realizar treinamentos específicos para ajudar nos estudos. Essa fase é primordial para o sucesso de todo o trabalho.
Passo 01 - Defina a distribuição em Renda Fixa e Renda Variável. Alocação de Recursos.
Não tenha pressa para entrar no mundo da renda variável. Há pessoas que jamais possuíram uma ação ou fundo imobiliário sequer e tiveram excelente resultado na acumulação de patrimônio.
Entenda um pouco sobre os mercados antes de decidir sobre a alocação de recursos que mais te atende e satisfaz sua tolerância ao risco.
Uma carteira mais concentrada em renda fixa pode atender um perfil mais conservador, enquanto uma carteira mais concentrada em renda variável pode atender um perfil mais agressivo.
Durante o período de estudos, aproveite a faça uma simulação no papel. Veja quanto um valor teoricamente investido se comportou no período de 2 ou 3 meses anotando em uma planilha os valores simulados de investimento durante o período de estudos.
Existem produtos de renda fixa, como o Tesouro Direto (TD), que podem ser adquiridos na sua corretora e que possuem características que podem ser adequadas ao seu perfil. Observe a diferença entre os títulos pré e pós fixados com e sem pagamento de cupons semestrais.
02 - Defina os produtos de Renda fixa (inicie por TD, por exemplo) com atenção aos prazos de vencimento. Prazos curtos devem ser maiores que 180 dias (impostos) e prazos longos devem ser para valores que você não irá usar de jeito nenhum. Uma alocação em renda fixa não é garantia de investimento livre de risco! O risco na renda fixa existe e é preciso ter muita atenção na marcação a mercado desses títulos.
Marcação a mercado significa que os preços de negociação dos títulos variam de acordo com as taxas de juros vigentes e os prazos de duração dos títulos. Isso significa que você pode pagar mais por um título hoje do que amanhã, fazendo com que ao sair da operação antecipadamente, por algum motivo, você resgate um valor menor do que o investido.
Outro ponto importante é a tabela de recolhimento de Imposto de Renda que é progressiva. Após os primeiros 180 dias de investimento o valor a ser recolhido de imposto muda consideravelmente. E vai diminuindo ao longo do tempo, tendo sua menor alíquota (15%) após 2 anos de prazo decorrido.
Prefira os títulos que possuem os vencimentos próximos ao seu objetivo, que você consiga esperar até o vencimento deles.
Normalmente, os títulos IPCA+ possuem rendimentos melhores do que do Tesouro Selic, que é o mais conservador deles. Em uma carteira previdenciária, cabe ambos. Cada um com uma função diferente. Mas para o acúmulo de patrimônio, prefira os títulos que te entregam uma rentabilidade mais alta. Mesmo raciocínio deve ser usado para os produtos bancários indexados ao CDI.
Prefira os títulos que possuem os vencimentos próximos ao seu objetivo, que você consiga esperar até o vencimento deles.
Normalmente, os títulos IPCA+ possuem rendimentos melhores do que do Tesouro Selic, que é o mais conservador deles. Em uma carteira previdenciária, cabe ambos. Cada um com uma função diferente. Mas para o acúmulo de patrimônio, prefira os títulos que te entregam uma rentabilidade mais alta. Mesmo raciocínio deve ser usado para os produtos bancários indexados ao CDI.
Passo 03 - Defina os ativos de Renda Variável - Inicie seus estudos pelos FII. Isso servirá para diminuir a exposição à volatilidade no primeiro momento e aproveitar o fluxo de caixa mensal para aumentar os valores de aporte.
Aqui cabe uma pequena explicação a você, investidor(a). Os ativos de renda fixa mais seguros, rendem pouquíssima coisa acima da inflação. Por exemplo: um banco grande, te oferece um CDB a 85% do CDI (vai dar 5,44% brutos).
Se você descontar os 15% de imposto (após 2 anos) vai te sobrar 4,62%. Desconte agora a inflação meta do governo de 4,5%: vai te sobrar 0,12%a.a! Se sacar o dinheiro com menos de 2 anos, teu prejuízo é liquido e certo!
Esse é o principal motivo de se investir em ativos de renda variável, pois o retorno esperado, no longo prazo, é maior. No curto prazo tudo pode acontecer. Mas a recompensa no longo prazo vem. Então, se você realmente quiser trilhar esse caminho, vai ter que aprender a investir no mercado financeiro.
Você já sabe o que é um fundo imobiliário (se ainda não sabe clique aqui) e agora gostaria de saber como escolher os seus primeiros ativos? Esse artigo é pra você!!
Se você descontar os 15% de imposto (após 2 anos) vai te sobrar 4,62%. Desconte agora a inflação meta do governo de 4,5%: vai te sobrar 0,12%a.a! Se sacar o dinheiro com menos de 2 anos, teu prejuízo é liquido e certo!
Esse é o principal motivo de se investir em ativos de renda variável, pois o retorno esperado, no longo prazo, é maior. No curto prazo tudo pode acontecer. Mas a recompensa no longo prazo vem. Então, se você realmente quiser trilhar esse caminho, vai ter que aprender a investir no mercado financeiro.
Você já sabe o que é um fundo imobiliário (se ainda não sabe clique aqui) e agora gostaria de saber como escolher os seus primeiros ativos? Esse artigo é pra você!!
Essa é uma pergunta extremamente importante para quem começa a descobrir esse mundo de investimentos em imóveis. Se você caiu aqui por acaso e não sabe ainda o porquê investir em imóveis, leia nosso artigo que fala disso, clicando aqui.
Se você gostaria de saber as vantagens de se investir em Fundos Imobiliários, leia o artigo que já foi postado aqui no blog!
Os Fundos Imobiliários são uma classe de ativo excepcional. Trazem uma segurança para o investidor devido à sua própria constituição e a tendência natural para a diversificação.
Como aproveitar essa grande vantagem da diversificação, que diminui os riscos para quem está investindo em mercado imobiliário por meio dos Fundos de Investimento Imobiliário? Simples! Diversificando o risco!
Relacione os ativos que compõem o Ifix do maior para o menor, no que diz respeito à capitalização de mercado. Existem vários sites gratuitos que fazem isso, inclusive o site da B3. Após gerar essa relação, comece a estudar pelos maiores e mais líquidos, exatamente na ordem de constituição do índice.
Inicie o estudo por uma análise qualitativa, lendo os relatórios gerenciais dos Fundos Imobiliários. Não tenha pressa em ler os relatórios. Recomenda-se ler, pelo menos, um ano de relatórios gerenciais de cada fundo. Assim, você consegue ter uma visão mais ampla dos acontecimentos recentes do FII, que pode impactar positiva ou negativamente ele no mercado secundário.
Durante a leitura, observe o comportamento do gestor, a forma como ele se comunica com o investidor, a qualidade da informação prestada e, principalmente, veja se o pensamento dele está alinhado com os seus objetivos (comprar e vender imóveis, focar em locatários mais seguros, aproveitar oportunidades, comportamento em renegociações de valores de locação, etc).
Veja também os imóveis que o fundo possui. Analise a qualidade dos empreendimentos, no caso de fundos de tijolo. Se possível verifique quem são os locatários, as condições de conservação dos imóveis e a existência de problemas como ações revisionais de valores de locação ou disputas judiciais.
Durante a leitura, observe o comportamento do gestor, a forma como ele se comunica com o investidor, a qualidade da informação prestada e, principalmente, veja se o pensamento dele está alinhado com os seus objetivos (comprar e vender imóveis, focar em locatários mais seguros, aproveitar oportunidades, comportamento em renegociações de valores de locação, etc).
Veja também os imóveis que o fundo possui. Analise a qualidade dos empreendimentos, no caso de fundos de tijolo. Se possível verifique quem são os locatários, as condições de conservação dos imóveis e a existência de problemas como ações revisionais de valores de locação ou disputas judiciais.
Separe aqueles ativos que você se interessou. Não se importe por enquanto com preço e múltiplos. Esta fase está mais à frente. O importante agora é separar o joio do trigo.
Faça uma análise quantitativa de cada fundo selecionado. Lembre-se que por trás do seu FII de tijolo, existem imóveis reais, que são comercializados por uma métrica que deve ser racional. Veja a capacidade do empreendimento de gerar renda regularmente, as datas de vencimentos de contratos e os índices de reajuste.
Na verdade não existe um segredo que os grandes investidores sabem e que ninguém mais sabe, que os deixa ricos. Tudo é uma questão de aporte, tempo e escolha de bons ativos. Ao final de alguns anos, seu retorno será suficiente para que você consiga alcançar os seus objetivos.
A paciência, a determinação e o gosto pela leitura são muito importantes na formação de um investidor de sucesso. O primeiro passo é entender como funciona. Investir em conhecimento.
Na verdade não existe um segredo que os grandes investidores sabem e que ninguém mais sabe, que os deixa ricos. Tudo é uma questão de aporte, tempo e escolha de bons ativos. Ao final de alguns anos, seu retorno será suficiente para que você consiga alcançar os seus objetivos.
A paciência, a determinação e o gosto pela leitura são muito importantes na formação de um investidor de sucesso. O primeiro passo é entender como funciona. Investir em conhecimento.
E aí? Pronto para começar os estudos? Conte conosco para te ajudar nessa empreitada!!
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